sexta-feira, 6 de novembro de 2009

II FEIRA DE SAÚDE DO ALMAKAZIR- 04,05 e 06/11-2009


Com o tema:Construindo conhecimentos e derrubando barreiras do preconceito, a II Feira de Saúde do Colégio Estadual Almakazir Gally Galvão novamente marcou presença na comunidade coaraciense, onde a 6 anos vem fazendo a diferença no ensino público.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Eventos do Colégio Estadual Almakazir Gally Galvão -2009


JUNTOS SOMOS MUITO MAIS!

Fórum Permanente de Educação Inclusiva


Resumo do Histórico

O Fórum Permanente de Educação Inclusiva, iniciativa do MEC-SP em 1998, surgiu da necessidade de subsidiar os municípios para a crescente demanda de matrícula de alunos com deficiência na rede regular de ensino.
Chamado inicialmente de Fórum Estadual de Educação Especial, passou a chamar-se de Fórum Permanente de Educação Inclusiva a partir de 2001, dada a perspectiva de subsidiar os participantes na construção de uma escola de qualidade para todos (as), respeitando suas características individuais, cognitivas, motoras, culturais e sociais.

Ao longo de dez anos de caminhada, o Fórum vem se constituindo como um espaço importante de troca de experiências e de formação de educadores.



Hoje, congrega além de representações de escolas e secretarias de educação dos municípios, universidades, instituições e pessoas que, de formas diferenciadas, têm vínculo com a educação inclusiva.

Atualmente contamos com quatro Fóruns Regionais:



Alto Tietê,

BR-116,

Oeste e

Pontal do Paranapanema.

Em julho, estaremos lançando o FoPEI - Litoral Paulista que, da mesma forma que os demais, debruçar-se-á sobre questões relativas a Legislação, Políticas Públicas, Parâmetros Curriculares e Projetos Pedagógicos, no nível local, trabalhando para aproximar as pessoas que compartilham essas experiências.

Esta estratégia tem permitido uma discussão mais aprofundada das especificidades das políticas públicas educacionais em cada região, sustentada por nossa Carta de Princípios.



CARTA DE PRINCÍPIOS DO FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA



Defendemos a inclusão total e incondicional de todas as pessoas em todos os contextos sociais e o direito de serem beneficiárias dos bens públicos e privados.

Defendemos o processo de transformação da sociedade para atender a singularidade humana e a pluralidade cultural, o que implica em rupturas e mudanças políticas, econômicas e sociais.

Defendemos a cultura da diversidade em oposição à cultura do preconceito, com base nos direitos humanos fundamentais de igualdade, participação, solidariedade e liberdade.

Defendemos a cultura da diversidade na educação não como busca do melhor modelo educativo individual ou de adaptações curriculares, mas da construção de sistemas educacionais inclusivos que assegurem o acesso e a permanência de todos como resultado da qualidade social da educação.

Defendemos a educação como um direito de todos e dever do Estado, seja esse o provedor dos serviços educacionais ou o fiscalizador dos serviços prestados por entidades privadas.

Defendemos a gestão democrática e controle social em todas as instâncias dos sistemas de ensino e nas unidades escolares.

Defendemos que a educação escolar é o instrumento fundamental de desenvolvimento individual, social, cultural, político e econômico do país para garantir o exercício da cidadania.


Fonte:http://www.planetaeducacao.com.br/novo/artigo.asp?artigo=1136

Relevância da Educação Inclusiva




Para falar de educação inclusiva, temos de abordar, antes, a questão da inclusão social, ou seja, o processo de tornar participantes do ambiente social total (a sociedade humana vista como um todo, incluindo todos os aspectos e dimensões da vida - o econômico, o cultural, o político, o religioso e todos os demais, além do ambiental) todos aqueles que se encontram, por razões de qualquer ordem, excluídos.

Exclusão social e inclusão social são conceitos dialéticos, polarizados, simétricos e constituem uma das grandes preocupações da sociedade atual.

Como excluídos, podemos considerar todos os grupos de pessoas que não participam, em nossa sociedade capitalista, do consumo de bens materiais (produtos e mercadorias) e/ou serviços.

Ou seja: aqueles que estão fora do processo produtivo (desempregados e sub-empregados), do acesso a bens culturais, saúde, educação, lazer e outros, todos componentes da cidadania.

O conceito exclusão social veio substituir, no Brasil, a partir dos anos oitenta, conceitos menores e setoriais, como segregação, marginalização, discriminação, miséria, pobreza.

Organismos governamentais, organizações não-governamentais, e organizações internacionais voltadas para o desenvolvimento econômico e social (BID, Banco Mundial, ONU e suas subsidiárias - UNESCO, UNICEF, FAO e outras) tendo em vista o avanço da globalização e do neo-liberalismo, têm se preocupado o aumento significativo de populações marginalizadas, seja pelo sub-desenvolvimento, pelo desemprego ou, ainda, vítimas de preconceito e discriminação religiosa, étnica e cultural.

Assim, a inclusão social se apresenta como um processo de atitudes afirmativas, públicas e privadas, no sentido de inserir, no contexto social mais amplo, todos aqueles grupos ou populações marginalizadas historicamente ou em conseqüência das radicais mudanças políticas, econômicas ou tecnológicas
da atualidade.

Uma das dimensões do processo de inclusão social é a inclusão escolar conjunto de políticas públicas e particulares de levar a escolarização a todos os segmentos humanos da sociedade, com ênfase na infância e juventude.

Nesse contexto, recebem atenção especial a integração de portadores de deficiências (físicas ou mentais) nas escolas regulares, o ensino voltado para a formação profissionalizante e a constituição da consciência cidadã.
No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) destacam a importância e urgência de promover-se a inclusão educacional como elemento formador da nacionalidade.

Os sistemas educacionais federais, estaduais e municipais, assim como a rede privada de escolas têm envidado esforços no sentido de operacionalizar os dispositivos legais que exigem ou amparam iniciativas no caminho da inclusão escolar.

A legislação a respeito, recente e ainda pouco conhecida até pelo professorado, coloca a questão nos termos os mais amplos possíveis: a inclusão escolar é para todos aqueles que se encontram à margem do sistema educacional, independentemente de idade, gênero, etnia, condição econômica ou social, condição física ou mental.

A radicalidade com que a legislação contempla a inclusão escolar - principalmente quanto à população portadora de necessidades especiais, entre eles os deficientes físicos e mentais - tem suscitado questionamentos da sociedade e de grupos específicos - como os agentes educacionais, pais e mesmo das clientelas-alvo - sobre a forma de operacionalizar a inclusão, mesmo sendo consenso geral a necessidade e o direito à inclusão.

Os questionamento são de todo tipo - técnicos, administrativos, institucionais - e a maior parte revelando dois aspectos fundamentais: a ignorância sobre as características das clientelas a serem incluídas e o preconceito gerado a partir dessa ignorância.
Qual é a clientela -alvo da educação inclusiva?

- pobres

- negros e pardos

- crianças e idosos

- mulheres

- homossexuais

- portadores de incapacidades e deficiências físicas e mentais.
Ou seja - a população desfavorecida economicamente ou alvo de estigmas sociais de toda ordem.
Onde se encontra essa clientela-alvo? Geralmente, na periferia dos grandes centros urbanos e nas zonas rurais.

Através de que instituição a educação inclusiva terá exeqüibilidade? Sem dúvida, a escola pública, tradicionalmente reconhecida como a escola dos excluídos.

Os professores estão preparados para esse empreendimento? Não, e é necessário proceder à sua formação, começando com a informação e a conscientização dos mesmos.

O que não se pode - em termos de uma visão macro-social - é preparar professores e só depois (depois, quando?) proceder a iniciativas de inclusão escolar.

O professor, como agente de mudança, deve ter em mente, sempre, a responsabilidade social que o cargo lhe confere e participar decisivamente do esforço de inclusão - apesar dele mesmo, enquanto categoria profissional, não receber reconhecimento, no Brasil, de sua importância na formação educativa da população.

A inclusão educacional é, certamente, o caminho definitivo para que deixemos de ser o país de maior riqueza (potencial) e, ao mesmo tempo, palco das maiores injustiças sociais da história da humanidade.

Por Conteúdoescola
22 de julho de 2004
Fonte:(http://www.conteudoescola.com.br/site/content/view/66/51/
)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Eu e a minha turma na sala de informática


Eu e os meus  alunos na sala de informática do Colégio Estadual Almakazir Gally Galvão -Coaraci-Ba


Foi uma experiência nova, levei alguns alunos do 3º ano Médio para a sala de informática, onde compartilhamos novos saberes na Web, a afetividade surgiu entre nós, o que antes só havia bom-dia e relação professor/aluno. As novas tecnologias vieram para mudar essas relações educacionais, através dos blogs educativos, Webquests, e flogs, além de trazer para a sala de aula alunos que faltavam muito.

Os três pilares da inclusão digital



Nos últimos anos, tem sido apregoado aos quatro cantos do Brasil a necessidade de se fazer a inclusão digital para aqueles indivíduos que não têm acesso às tecnologias de informação e comunicação ou simplesmente TIC’s, como são mais comumente conhecidas. Três pilares formam um tripé fundamental para que a inclusão digital aconteça: TIC’s, renda e educação. Não é difícil vaticinar que sem qualquer um desses pilares, não importa qual combinação seja feita, qualquer ação está fadada ao insucesso. Atualmente, segundo o Mapa de Exclusão Digital divulgado no início de Abril/2003 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ) juntamente com outras entidades, aproximadamente 12% dos brasileiros têm computador em suas residências e pouco mais de 8% encontram-se conectados à Internet. Até quando continuará a inépcia do governo brasileiro? (se é que ‘ele’ tem qualquer real intenção de promover a inclusão digital).

As TIC’s têm causado mudanças significativas em toda a sociedade. No âmbito empresarial, as modificações decorrentes das TIC’s têm:

§ propiciado ambiente competitivo as mais variadas instituições, inclusive as não tradicionais;

§ promovido o declínio de custos de processamento;

§ motivado a erosão geográfica e de produtos;

§ influenciado o planejamento e redesenhado organizações.

As TIC’s possibilitam a melhoria de qualidade em diversos aspectos dos negócios. Pode-se ainda destacar a promoção de produtos bem como uso de novos canais de venda e distribuição, possibilitando novas oportunidades de negócios. É inegável as alternativas oferecidas.

Agora, se mudarmos nosso foco de empresas e instituições para indivíduos, é visível que a maioria da população brasileira, i.e. aproximadamente 90%, encontra-se excluída do desfruto das tecnologias da era digital. Para termos uma idéia da quantidade de excluídos, basta responder a perguntas simples como, por exemplo: Quantos brasileiros possuem computador pessoal em suas residências? Quantos possuem linha telefônica? Até bem pouco tempo atrás, era ínfima a quantidade de pessoas que tinha telefones em suas residências. Tudo isso em razão da necessidade que antes se tinha de comprar a linha telefônica. Anteriormente, o indivíduo tinha de comprar uma linha e, além disso, recebia ações da empresa que comercializava as linhas telefônicas. Com a reformulação do sistema brasileiro de telecomunicações, esse modelo antigo deixa de existir e, hoje em dia, o cidadão simplesmente solicita a instalação de uma linha e paga pela assinatura mensal e uso que faz da mesma.


Atualmente, embora o brasileiro possa dispor desse recurso e facilidade, caso esse indivíduo faça um uso modesto da linha telefônica para ter acesso a Internet, além de algumas ligações telefônicas ao longo do mês, tal uso resultará numa conta telefônica com valor mensal entre R$ 40,00 e R$ 50,00. Isto tudo considerando que ele tenha acesso a Internet através de algum provedor gratuito, dentre vários existentes. Adicionalmente, se o indivíduo quiser ter acesso a Internet, ele precisa dispor de um computador pessoal o qual tem um custo de, aproximadamente, R$ 1.300,00. Se o indivíduo optar por financiar a compra do computador em 24 pagamentos, ele irá pagar uma prestação com valor médio de R$ 95,00, resultando num custo total de R$ 2.280,00 (o qual compreende aproximadamente 10 salários mínimo).

A exclusão sócio-econômica desencadeia a exclusão digital ao mesmo tempo que a exclusão digital aprofunda a exclusão sócio-econômica. A inclusão digital deveria ser fruto de uma política pública com destinação orçamentária a fim de que ações promovam a inclusão e equiparação de oportunidades a todos os cidadãos. Neste contexto, é preciso levar em conta indivíduos com baixa escolaridade, baixa renda, com limitações físicas e idosos. Uma ação prioritária deveria ser voltada às crianças e jovens, pois constituem a próxima geração.

Um parceiro importante à inclusão digital é a educação. A inclusão digital deve ser parte do processo de ensino de forma a promover a educação continuada. Note que educação é um processo e a inclusão digital é elemento essencial deste processo. Embora a ação governamental seja de suma importância, ela deve ter a participação de toda sociedade face a necessidade premente que se tem de acesso a educação e redistribuição de renda permitindo assim acesso as TIC’s.

Ações de inclusão digital devem estimular parcerias entre governos (nas esferas federal, estadual e municipal), empresas privadas, organizações não governamentais (ONGs), escolas e universidades. Governos e empresas privadas devem atuar prioritariamente na melhoria de renda, suporte à educação bem como tornar disponíveis equipamentos à população. Algumas ações que podem ser promovidas pelos governos e empresas privadas incluem:

§ Disponibilizar acesso a terminais de computadores e correio eletrônico a toda a população;

§ Oferecer tarifas reduzidas para uso dos sistemas de telecomunicações;

§ Criar mecanismos de isenção fiscal, sem muita burocracia, para o recebimento de doações de computadores e equipamentos de infra-estrutura.

Essas ações per se não são suficientes. É ainda necessário o desenvolvimento de redes públicas que possibilitem a oferta de meios de produção e difusão de conhecimento. As escolas e universidades constituem também componentes essenciais à inclusão digital uma vez que diversos protagonistas (professores, alunos, especialistas membros da comunidade) atuam em conjunto para o processo de construção de conhecimento. Note que os três pilares do tripé da inclusão digital devem existir em conjunto para que ela ocorra de fato. De nada adianta acesso às tecnologias e renda se não houver acesso à educação. Isto porque o indivíduo deixa de ter um mero papel ‘passivo’ de consumidor de informações, bens e serviços, e então passa também a atuar como um produtor (de conhecimentos, bens e serviços).

É também imperativo que a inclusão digital esteja integrada aos conteúdos curriculares e isto requer um redesenho do projeto pedagógico e grade curricular atuais de ensino fundamental e médio. É pré-requisito considerá-lo também na formação de profissionais dos cursos de Pedagogia, Licenciaturas e similares.

Os indivíduos, que por condições de insuficiência de renda, não têm como dispor de computador e linha telefônica em casa, poderiam ter a exclusão atenuada, caso tenham acesso através de empresas, escolas ou centro de cidadãos. Esses recursos destinariam-se prioritariamente àqueles que não têm acesso em suas residências. Vale ressaltar que este tipo de solução tem natureza paliativa. Adicionalmente, poderíamos ainda considerar o uso do software livre em computadores o qual seria sem qualquer custo. Entretanto, deve-se considerar a facilidade de operação, suporte e manutenção existentes. Ademais, há ainda demanda reprimida de usuários de sistemas de telecomunicações, especificamente, o sistema de telefonia fixa que pode e precisa ser expandido a fim de prover a população com esse serviço básico além de permitir que ela tenha acesso a Internet.

O Brasil tem condições de superar esse atraso e as vicissitudes existentes. Todavia, para que isso de fato ocorra, é preciso começar a fazê-lo hoje, ou melhor, ontem. Do contrário, as gerações vindouras continuarão com elevado índice de excluídos da era digital. A inclusão digital tem um tripé que compreende acesso a educação, renda e TIC’s. A ausência de qualquer um desses pilares significa deixar quase 90% da população brasileira permanecendo na condição de mera aspirante a inclusão digital. Dentro deste contexto, considera-se que a inclusão digital é necessária a fim de possibilitar à toda a população, por exemplo, o usufruto dos mais variados serviços prestados via Internet. Hoje em dia, ter acesso a Internet significa acesso a um vasto banco de informações e serviços. Este imenso repositório de conteúdo e serviços merece e deve ser utilizado por toda população brasileira. É preciso que o governo, como principal protagonista, assuma o papel de coordenador e atue em conjunto com sociedade civil organizada a fim de assegurar o tripé da inclusão digital.

Fonte: (http://www.espacoacademico.com.br/024/24amsf.htm)

Estão abertas as inscrições para a 8ª Oficina para Inclusão Digital





Inscreva-se pelo site oficial da 8ª Oficina para Inclusão Digital e participe do maior evento nacional sobre o tema, que ocorrerá de 24 a 27 de novembro, no Sesc Venda Nova, em Belo Horizonte (MG).
As inscrições, de Participante, estão disponíveis em: http://inscricao.oficina.inclusaodigital.gov.br/
Para esta edição estão previstas cerca de quatro mil pessoas, entre agentes locais de inclusão digital, como monitoras e monitores de telecentros, e também de pessoas que atuam na coordenação de iniciativas, na gestão de programas públicos, em processos de formação de agentes, em estudos sobre o tema e em conselhos gestores.

O evento contará com painéis, debates, oficinas práticas, apresentação de casos de sucesso e, ainda, consolidará um documento produzido pela sociedade civil com propostas para a política pública de inclusão digital. Também serão realizadas oficinas paralelas, entre equipes dos programas e projetos de inclusão digital presentes. Pautará, entre outros temas, conexão banda larga pela rede elétrica, o papel das lanhouses e dos telecentros, e o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no ensino formal. O destaque será o Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades – Telecentros.BR.

A Oficina é anualmente organizada pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – SLTI/MP, em conjunto com o Comitê Técnico de Inclusão Digital, e as instituições Sampa.org, Rede de Informações para o Terceiro Setor - RITS, Cidadania Digital, Coletivo Digital, Projeto Saúde & Alegria e Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos - IPSO. Nesta edição, na capital mineira, também fazem parte da organização a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social – Dataprev, o governo municipal, por meio da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte – Prodabel, o governo estadual, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – Sectes e um conjunto de parceiros de atuação regional, que constituem o comitê organizador local do evento.

Para mais informações acesse: http://oficina.inclusaodigital.gov.br

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Fonte:http://www.inclusaodigital.gov.br/inclusao/noticia/estao-abertas-as-inscricoes-para-a-8a-oficina-para-inclusao-digital

Mercado de PCs continua crescendo após incentivos do governo


De acordo com os dados do site da Secretaria de Politica de Informática do MCT, cerca de 18 fabricantes aderiram ao programa "Computador para Todos" entre 2005 e 2008, após a regulamentação do projeto de baratear o custo dos PCs e aumentar a inclusão digital no País, com o combate também ao mercado cinza.

Iniciado em 2003, mais precisamente a partir da instalação do governo Lula, o "Computador para Todos", demorou para ser finalizado por conta do descrédito dos fabriantes, que não acreditavam ser possível vender uma boa máquina e mais suporte técnico ao preço de R$ 1,4 mil. Hoje já se encontra no varejo computadores abaixo dos mil reais.
O programa tem por objetivo principal, possibilitar a população que não tem acesso ao computador, adquirir um equipamento de qualidade, com sistema operacional e aplicativos em software livre, que atendam ao máximo às demandas de usuários, além de permitir acesso à Internet.

O projeto prevê ainda que todo cidadão, que adquirir o computador com preço popular terá financiamento concedido pelo FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador - distribuído nos bancos oficiais e pelo BNDES concedido ao mercado varejista. O usuário ainda conta com direito a suporte(problemas com hardware, defeitos de fabricação, etc.), como também para o uso dos aplicativos.

Vendas
Segundo dados apurados pela Abinee/IT Data, até maio foram vendidos 70 mil PCs com as especificações do "Computador para Todos". O número apurado refere-se às vendas com as configurações do programa e não às vendas com a utilização de financiamento governamental. Pelas últimas estimativas da Abinee teriam sido vendidos mais de 300 mil unidades nesse padrão, desde o lançamento do programa. O governo acredita ter chegado à meta de um milhão, devido ao número de cópias do Linux embarcadas em máquinas com preços populares.

Lei do Bem

O governo decidiu lançar em paralelo ao programa "Computador para Todos", um pacote de redução de impostos para computadores- através da "Lei do Bem" - com preços até R$ 4 mil (desktops e notebooks).
Isso provocou uma queda na participação do "mercado cinza", que hoje só chega a 32% do mercado de PCs, quando antes praticamente dominava este comércio. Segundo dados da Abinee o mercado brasileiro de PCs (desktops e notebooks) movimentou 2,5 milhões de unidades no primeiro trimestre de deste ano.

O estudo da Abinee aponta que as vendas de PCs atingirão 11,7 milhões de unidades em 2008, o que representa um crescimento de 17% em relação a 2007.

Até agora a Secretria de Política de Informática credenciou os seguintes fabricantes no programa "Computador para Todos" e nos benefícios fiscais da Lei do Bem:


1 - APA Indústria de Microcomputadores e Periféricos Ltda.,
2- Comptrom Ind. e Com. de Produtos de Informática Ltda.,
4 - Home Tech Comércio e Indústria Ltda.,
5 - Ilha Service Serviços de Informática Ltda
6 - Infocuritiba Com. de Produtos para Informática e Papelaria Ltda
7 - Itautec S.A.,
8 - Maxxmicro Indústria de Equipamentos de Informática Ltda
9- Netgate Internacional de Eletrônica Ltda
10 - Nova Soluções em Informática Ltda.,
11 - Number Tech Indústria e Comércio de Computadores Ltda.,
12 - Positivo Informática S/A.,
13 - RTI Indústria Comércio e Serviços de Informática Ltda.,
14 - Semp Toshiba Informática Ltda.,
15 -Sunsix Indústria Eletrônica Ltda.,
16 - Tecno Comercial de Informática Ltda.,
17 - VIP Informática Ltda.,
18 - Wisecase Indústria e Comércio Eletrônico Ltda.
Convergência Digital, Luiz Queiroz, 20 de junho de 2008

Fonte:http://www.computadorparatodos.gov.br/noticias/mercado-de-pcs-continua-crescendo-apos-incentivos-do-governo

Escola para todos


Revista Inclusão, editada pelo Ministério da Educação desde 2005, oferece informações técnicas para educadores e amplia o debate sobre o acesso de crianças com deficiência às classes comuns da rede regular.

Imagem usada no Editoral do primeiro número da revista Inclusão do MEC

Falta de informações e despreparo dos professores. São essas as principais alegações de escolas da rede regular para negar o direito de acesso de crianças com deficiência à educação no mesmo ambiente de crianças sem deficiência. Para prevenir esse tipo de postura e ampliar o conhecimento e a troca experiências, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação lançou, em outubro de 2005, Inclusão: Revista da Educação Especial. A quarta edição da publicação, que tem previsão para começar a ser distribuída na semana de 16 a 20 de julho, traz como novidade a mudança da periodicidade da revista: antes semestral, ela passará a ter três edições por ano.

O aumento do número de edições se deve à maior procura pela publicação por professores interessados em conhecer experiências de ensino inclusivas, e também ao crescente envio de artigos e relatos de experiências vividas por docentes em sala de aula. Segundo a coordenadora editorial da revista Inclusão, Berenice Roth, no início foi preciso convidar educadores para escrever textos. Hoje, o volume que a redação recebe é suficiente para abastecer diversas edições. "As normas para publicação de artigos são informadas na própria revista. O Conselho Editorial está gostando do desafio de selecionar artigos entre tantos que recebemos", afirma.
Revista da Educação Especial

Dirigida às instituições de ensino superior que formam educadores, secretarias estaduais e municipais de educação e professores da rede pública, a revista Inclusão deu continuidade ao trabalho iniciado com outra publicação - Integração, que circulou até 2002. "A mudança de nome acompanhou a evolução conceitual e uma política de educação especial mais abrangente", explica Berenice Roth. O conceito de integração impõe condições e exige da pessoa, ou da criança, que se adeqüe e prepare-se para ser incluída. Já o conceito de inclusão exige da sociedade e de todos seus ambientes sociais estarem preparados para receber a todos sem discriminação ou impondo condições. "Queremos ajudar na formação de professores que estejam aptos a trabalhar com todas as crianças. Incluir é uma evolução natural da escola. Já existem condições melhores para isso, as famílias estão mais envolvidas. Considero que não é mais possível haver retrocesso nesse caminho", diz a coordenadora editorial da revista do MEC.

Capa do nº 3 de Inclusão:

Revista da Educação Especial

A revista Inclusão, que tem tiragem de 50 mil exemplares e é distribuída gratuitamente, está organizada em seções com entrevistas, artigos, relatos, resenhas, informes e opiniões. Todas as edições da revista estão disponíveis para download em dois formatos - PDF e TXT - na página da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação na Internet (www.mec.gov.br/seesp), no item Publicações do menu de navegação. Para solicitar o recebimento da revista, basta enviar um e-mail para revistainclusao@mec.gov.br, informando a profissão - professor, diretor ou estudante da área - e endereço.

Dois personagens cujos relatos foram publicados nas duas primeiras edições da Revista Inclusão também foram destaque na revista SENTIDOS: o da professora com síndrome de Down Débora Seabra Moura (edição 1 da revista Inclusão e edição 29 de SENTIDOS) e da professora Patrícia Marangon, do adolescente surdo-cego Paulo Santos, vencedor da 1ª Olimpíada de Matemática, superando 450 mil concorrentes (nº 2 de Inclusão e nº 32 de SENTIDOS).

Falta de informações e despreparo dos professores. São essas as principais alegações de escolas da rede regular para negar o direito de acesso de crianças com deficiência à educação no mesmo ambiente de crianças sem deficiência. Para prevenir esse tipo de postura e ampliar o conhecimento e a troca experiências, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação lançou, em outubro de 2005, Inclusão: Revista da Educação Especial. A quarta edição da publicação, que tem previsão para começar a ser distribuída na semana de 16 a 20 de julho, traz como novidade a mudança da periodicidade da revista: antes semestral, ela passará a ter três edições por ano.
O aumento do número de edições se deve à maior procura pela publicação por professores interessados em conhecer experiências de ensino inclusivas, e também ao crescente envio de artigos e relatos de experiências vividas por docentes em sala de aula. Segundo a coordenadora editorial da revista Inclusão, Berenice Roth, no início foi preciso convidar educadores para escrever textos. Hoje, o volume que a redação recebe é suficiente para abastecer diversas edições. "As normas para publicação de artigos são informadas na própria revista. O Conselho Editorial está gostando do desafio de selecionar artigos entre tantos que recebemos", afirma.


Capa do nº 2 de Inclusão:

Revista da Educação Especial

Dirigida às instituições de ensino superior que formam educadores, secretarias estaduais e municipais de educação e professores da rede pública, a revista Inclusão deu continuidade ao trabalho iniciado com outra publicação - Integração, que circulou até 2002. "A mudança de nome acompanhou a evolução conceitual e uma política de educação especial mais abrangente", explica Berenice Roth. O conceito de integração impõe condições e exige da pessoa, ou da criança, que se adeqüe e prepare-se para ser incluída. Já o conceito de inclusão exige da sociedade e de todos seus ambientes sociais estarem preparados para receber a todos sem discriminação ou impondo condições. "Queremos ajudar na formação de professores que estejam aptos a trabalhar com todas as crianças. Incluir é uma evolução natural da escola. Já existem condições melhores para isso, as famílias estão mais envolvidas. Considero que não é mais possível haver retrocesso nesse caminho", diz a coordenadora editorial da revista do MEC.


Capa do nº 3 de Inclusão:

Revista da Educação Especial

A revista Inclusão, que tem tiragem de 50 mil exemplares e é distribuída gratuitamente, está organizada em seções com entrevistas, artigos, relatos, resenhas, informes e opiniões. Todas as edições da revista estão disponíveis para download em dois formatos - PDF e TXT - na página da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação na Internet (www.mec.gov.br/seesp), no item Publicações do menu de navegação. Para solicitar o recebimento da revista, basta enviar um e-mail para revistainclusao@mec.gov.br, informando a profissão - professor, diretor ou estudante da área - e endereço.

Dois personagens cujos relatos foram publicados nas duas primeiras edições da Revista Inclusão também foram destaque na revista SENTIDOS: o da professora com síndrome de Down Débora Seabra Moura (edição 1 da revista Inclusão e edição 29 de SENTIDOS) e da professora Patrícia Marangon, do adolescente surdo-cego Paulo Santos, vencedor da 1ª Olimpíada de Matemática, superando 450 mil concorrentes (nº 2 de Inclusão e nº 32 de SENTIDOS).

(Fonte:http://sentidos.uol.com.br/canais/materia.asp?codpag=12506&cod_canal=13)

Escola de Todos - prática escolar: inclusão, saúde e participação.



"O Projeto Escola de Todos busca oferecer ferramentas que proporcionem mudanças práticas e
substanciais no cotidiano escolar, considerando fundamental que professores, alunos, famílias e comunidades se tornem promotores de princípios e ações de inclusão e desenvolvimento. A idéia de uma Escola de Todos é a da prática docente e da cultura escolar baseadas nos pilares da inclusão, promoção da saúde e participação da comunidade escolar, em especial dos alunos. Fomenta um processo educativo baseado no diálogo e na construção coletiva do conhecimento e da cidadania.

 
Para construir uma escola de todos é preciso facilitar a inclusão educativa e social daqueles que têm características e qualidades de aprendizado diferentes das padronizadas e tradicionalmente esperadas pela escola. É preciso considerar que TODOS correm risco de serem excluídos do processo escolar. A escola precisa renovar seus objetivos e superar a distância entre o discurso das teorias pedagógicas inovadoras e as práticas escolares muitas vezes conservadoras.


Manifesto da Escola de Todos


Entre Junho e Dezembro de 2008, o equipe da Escola de Todos estará facilitando um processo de consulta com pessoas chaves e instituições especializadas, para definir as prioridades específicas e os indicadores que conformaram as bases de um compromisso de trabalho no marco do projeto. Os objetivos baseados nesses temas e compromissos, conformarão um "manifesto" que poderá ser assinado e assumido por aquelas organizações, escolas e indivíduos que desejam fazer parte do Movimento Escola de Todos.

A participação dos alunos e professores no cotidiano da Escola de todos


A participação dos alunos e professores nos diversos níveis do processo pedagógico contribui para o enfrentamento das grandes dificuldades e desafios vividos por todos no contexto escolar, bem como a comunidade do entorno da escola.
Mais especificamente, a participação dos alunos é um "caminho" para viabilizar mudanças e buscar a construção de novas realidades. Essa participação deve ser enfocada na produção de conhecimentos e na contribuição com o trabalho dos professores e a escola, tendo como prioridades:


•contribuir para a qualidade da educação, medida pelo seu grau de inclusão;


•fortalecer o Projeto Político Pedagógico construindo uma proposta curricular mais próxima das realidades sócio-culturais dos participantes da escola (professores, alunos, comunidades) e desta forma melhorar as estrategías de ensino-aprendizagem


•melhorar o vínculo entre escola, família e comunidade


•criar e consolidar novas oportunidades e canais de participação para os alunos se expressarem e aprenderem." (Fonte: http://www.escoladetodos.net/)